Brasil: ministro de Salud designa a militar como mano derecha y dice que tiene un «plan de salida» para restricciones

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Salud: en Brasil designaron a un militar como viceministro

El nuevo ministro de Salud de Brasil, Nelson Teich, anunció que el secretario ejecutivo del ministerio (su número dos), será un militar, el general del Ejército Eduardo Pazuello.

En rueda de prensa, el ministro dijo que escogió a Pazuello porque «tiene mucha experiencia» en coordinación y porque ahora es básico el trabajo contrarreloj y la cooperación entre instituciones, según consignó Agencia Sputnik.

Pazuello actuó como coordinador de la Operación Acogida, centrada en los trabajos humanitarios de acogida a los inmigrantes venezolanos que llegaban a Brasil a través de la frontera del estado de Roraima.

Excomandante de la base de apoyo logístico del Ejército, el nuevo secretario ejecutivo del ministerio también trabajó como coordinador logístico de las tropas del Ejército en los Juegos Olímpicos de Río 2016.

El militar sustituirá al exsecretario ejecutivo João Gabbardo dos Reis, médico pediatra que fue secretario de salud del estado de Río Grande do Sul y tenía más de 40 años de experiencia en el ministerio, según dijo la semana pasada, poco antes de dejar el cargo.

Gabbardo es uno de los miembros del equipo técnico del ministerio que salieron cuando el exministro de Salud Luiz Henrique Mandetta fue destituido por el presidente Jair Bolsonaro.

El anterior ministro defendía las medidas de aislamiento social que recomienda la Organización Mundial de la Salud (OMS) contra la pandemia del nuevo coronavirus (causante de la enfermedad covid-19), lo que generó fuertes tensiones con el presidente.

Infonews


Teich anuncia militar como braço direito e diz ter «plano de saída» para restrições

O ministro da Saúde, Nelson Teich, anunciou nesta quarta-feira (22) a escolha de um militar especializado em logística para ocupar o cargo de secretário-executivo do ministério, o segundo mais importante da pasta. O general Eduardo Pazuello assume o posto imediatamente.

A escolha, segundo o ministro, foi em razão da experiência de Pazuello na coordenação de equipes e estruturas do Exército. O general foi responsável por comandar as tropas que atuaram nas Olimpíadas do Rio de Janeiro e na Operação Acolhida, para recepção de imigrantes venezuelanos, por exemplo.

“Nesses poucos dias que estou aqui, a impressão que eu tenho é que a gente tem que ser muito mais eficiente do que a gente é hoje. A gente está falando de logística, de compra, de distribuição, e ele é uma pessoa muito experiente nisso. É uma pessoa que vem trazer uma contribuição em um momento que a gente corre contra o tempo”, justificou Teich.

O ministro minimizou os danos causados pela covid-19 aos brasileiros – até o momento, foram confirmadas 2.906 mortes e 45.757 contaminações. Segundo ele, o Brasil é o segundo melhor país no tratamento da doença no mundo.

“O nosso número é um dos melhores. Qual é o problema da covid? Ela assusta porque acomete muito rápido o sistema, e os sistemas de saúde não são feitos para ter ociosidade. Você tem que trabalhar com eficiência máxima, saúde é muito cara. Os hospitais trabalham quase que no limite. Quando você tem alguma coisa que sobrecarrega o sistema, é quase impossível você conseguir se adaptar na velocidade necessária”, comentou.

Teich disse ter uma “matriz pronta” para, em uma semana, entregar diretrizes a secretários de saúde de estados e municípios para que aliviem o isolamento gradualmente. Contudo, ele não detalhou as medidas.

“É impossível um país sobreviver um ano, um ano e meio parado. O afastamento é uma medida absolutamente natural e lógica na largada, mas ele não pode não estar acompanhado de um programa de saída. Isso é o que a gente vai desenhar. Isso é o que a gente vai dar suporte para estados e municípios”, indicou.

Teich criticou as projeções matemáticas sobre o número de mortes pelo novo coronavírus e pediu foco em “análises de curto prazo”. Ele citou o estudo desenvolvido pelo Imperial College de Londres, que estimava que o Brasil poderia ter mais de um milhão de mortes em um cenário mais trágico.

“Se você gera números muito alarmantes e as pessoas começam a tratar o que é um modelo matemático, só um exercício matemático, como verdade, você piora ainda mais o medo e a expectativa de sociedade”, sinalizou.

Brasil de Fato


Sigue excavación de fosas comunes por colapso sanitario en Manaos, Brasil

La excavación de fosas comunes en el mayor cementerio de la localidad de Manaos, capital del estado brasileño de Amazonas (norte) continúa este miércoles ante el acelerado aumento de los fallecimientos por el coronavirus, tras el colapso del sistema de salud de la región.

El alcalde de Manaos, Arthur Virgílio Neto, indicó a medios internacionales que la ciudad registraba una media de 20 a 35 entierros diarios, pero los sepelios se triplicaron y hay cerca de un centenar por día.

Además, el funcionario reiteró que el sistema sanitario en la zona está colapsado, alegando que el hospital de referencia para la atención de estos casos, Delphina Aziz, ya no cuenta con las camas suficientes para atender a la población.

De acuerdo con el boletín epidemiológico del Ministerio de Salud de Brasil, en todo el estado se han registrado 2.270 casos con 193 víctimas por la Covid-19, lo que eleva la tasa de letalidad a un 8,5 por ciento, aproximadamente, dos puntos porcentuales por encima del promedio nacional.

Neto también rechazó que el presidente Jair Bolsonaro no tome las medidas contundentes y necesarias ante la propagación del virus, y agregó que «ojalá asuma las funciones de verdadero presidente de la República».

Las autoridades sanitarias del Amazonas detallaron que el 96 por ciento de las camas de la Unidad de Cuidadoos Intensivos (UCI) en los hospitales públicos de Manaos están ocupadas por pacientes con coronavirus o con sospecha de contagios.

En los cementerios de Manaos se instalaron contenedores refrigerados, los que según la Secretaría Municipal de Limpieza Urbana (Semulsp), son necesarios para guardar los ataúdes que esperaban el entierro, especialmente para la población vulnerable.

teleSUR


Com SUS em colapso, Amazonas enterra vítimas da covid-19 em vala coletiva

A rotina de 30 enterros por dia ultrapassou 120 no Amazonas e já exige o uso de valas coletivas no Cemitério Parque Tarumã, principal área de sepultamento na zona norte de Manaus. O Estado apresenta o maior índice de contaminação proporcional pela doença.

Segundo a Prefeitura, essa metodologia de “abertura de trincheiras”, já é utilizada em outros países. Diferentemente do que se convencionou chamar de vala comum, uma área de enterros sem identificações, essa medida “preserva a identidade dos corpos e os laços familiares, com o distanciamento entre caixões e com a identificação das sepulturas.”

O Amazonas registrou mais 110 casos de covid-19 nesta terça-feira, totalizando 2.270 relatos confirmados do novo coronavírus no Estado, segundo boletim epidemiológico divulgado pela Fundação de Vigilância em Saúde (FVS-AM).

Também foram confirmados mais oito óbitos pela doença, elevando para 193 o total de mortes. A taxa de letalidade no estado de 8,5% é uma das mais altas do país e acima da média nacional, de 6,4%.

A Secretaria Municipal de Comunicação (Semcom), da Prefeitura de Manaus, informou oficialmente que, “com o aumento na demanda do cemitério público Nossa Senhora Aparecida, no Tarumã, em consequência da covid-19, e devido aos consecutivos conflitos entre familiares e a imprensa”, o acesso ao local está restrito “às famílias que forem enterrar os seus entes queridos, na quantidade máxima de cinco pessoas, conforme o Decreto 4.801, de 11 de abril de 2020”.

“A medida visa a preservar a privacidade das famílias enlutadas e também considera o risco de propagação do novo coronavírus”, diz a Semcom.

“Hoje, dos 106 sepultamentos (no Estado), 36,5% das pessoas morreram em casa. Está se caracterizando certa falência, certo colapso das possibilidades de atender. Nosso Hospital de Campanha, e a prefeitura não tem obrigação de cuidar de hospitais, está trabalhando e bem. Hoje, se não me engano, foram quatro altas. Estamos acolhendo as pessoas com critério muito rígidos para termos certeza de dominância do quadro. O número de UTIs está crescendo e as UTIs estão totalmente lotadas. As quatro vagas abertas com certeza já foram ocupadas”, disse o prefeito Arthur Virgílio (PSDB) nas redes sociais.

A alta nos enterros coincide com o momento em que a ocupação dos leitos oscila entre 96% e 100%, segundo confirmou a secretária estadual de Saúde, Simone Papaiz, em boletim do governo. Faltam vagas em leitos clínicos e, principalmente, nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). Entre casos suspeitos e confirmados de covid-19, 879 pessoas estão internadas, sendo 262 em UTI.

A capital do Amazonas, Manaus, é a única cidade com uma unidade de terapia intensiva. Seus leitos atendem a um estado quatro vezes maior que a Alemanha.

A diretora da Fundação de Vigilância Sanitária do Estado, Rosemary Pinto, atribui os números do Amazonas à falta de adesão ao isolamento, em Manaus.

“A Polícia e a Vigilância passam nas áreas de comércios não essenciais e na hora eles fecham. Duas horas depois, nós voltamos e o comércio está todo aberto. A população não está aderindo ao ‘fique em casa’.”

De acordo com monitoramento da empresa InLoco, na primeira semana em que o decreto de isolamento social entro em virgo no estado, em 23 de março, a adesão da população de 51%, cinco pontos percentuais a menos do que a média brasileira, de 56%.

Assistência

O Serviço de Pronto Atendimento da Alvorada, zona oeste de Manaus, a chegada de pacientes é crescente e os relatos são de estrutura precária, com falta de respiradores e de técnicos para trocar o cilindro de oxigênio.

E os profissionais de saúde também se somam à lista de doentes: em uma semana, 52 testaram positivo no Amazonas. São 376 afastados. Houve nove mortes – três médicos, quatro técnicos de enfermagem e um gestor e um profissional de outra categoria.

Exame


Ministério da Saúde registra 2.906 mortes e 45.757 casos confirmados pelo coronavírus

O número de mortes causadas pelo novo coronavírus no Brasil chega a 2.906, segundo dados do Ministério da Saúde divulgados nesta quarta-feira (22). Nas últimas 24 horas, foram 165 novas vítimas – acréscimo de 6%.

Os casos confirmados agora são 45.757, ainda conforme o governo. O índice de mortalidade é de 6,4%. Entre os diagnosticados, 16.013 seguem em acompanhamento (37,2%) e 24.325 estão recuperados (56,5%).

O estado com mais registros é São Paulo, com 15.914 casos confirmados e 1.134 mortes, seguido por Rio de Janeiro (5.552 casos e 490 mortes) e Ceará (3.910 casos e 233 mortes).

O que é coronavírus?

É uma extensa família de vírus causadores de doenças tanto em animais como em humanos. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), em humanos, os vários tipos de vírus podem provocar infecções respiratórias que vão de resfriados comuns, como a síndrome respiratório do Oriente Médio (MERS) a crises mais graves, como a síndrome respiratória aguda severa (SRAS). O coronavírus descoberto mais recentemente causa a doença covid-19.

Como ajudar a quem precisa?

A campanha “Vamos precisar de todo mundo” é uma ação de solidariedade articulada pela Frente Brasil Popular e pela Frente Povo Sem Medo. A plataforma foi criada para ajudar pessoas impactadas pela pandemia da covid-19. De acordo com os organizadores, o objetivo é dar visibilidade e fortalecer as iniciativas populares de cooperação.

Brasil de Fato


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