Brasil aplicará una tercera dosis de vacuna a mayores de 70 años

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Brasil aplicará tercera dosis de vacuna anticovid a mayores de 70 años

El Ministerio de Salud de Brasil anunció este miércoles que a partir del 15 de septiembre los mayores de 70 años e inmunocomprometidos, recibirán una tercera dosis de una vacuna contra Covid- 19, de la empresa Pfizer o con alternativa de Janssen o AstraZeneca.

“La dosis de refuerzo se dirigirá a los inmunodeprimidos que hayan tomado la segunda dosis (o la dosis única) hace al menos 28 días. Además, la recomendación del Ministerio de Sanidad es que los ancianos, mayores de 70 años, que completaron el ciclo de vacunación hace 6 meses, reciban también otra dosis de la vacuna Covid-19”, precisó el Ministerio.

De igual manera la institución sanitaria anunció la reducción del intervalo entre las dosis de Pfizer y Astrazeneca de 12 a 8 semanas. Se prevé que se realice también a partir de la segunda quincena de septiembre.

Según el Consejo Nacional de Secretarios de Salud (Conass), Brasil reportó este miércoles 30.671 positivos a la enfermedad de la Covid-19, para un acumulado total de 20.645.537 contagios.

Asimismo, el Conass precisó que el número de fallecimientos ascendió a 903 en el último período y se registran 576.645 defunciones acumuladas desde que comenzó a pandemia del coronavirus.

Por su parte, el Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Tierra (MST) criticó la gestión de Jair Bolsonaro, ya que bajo su Gobierno Brasil se convirtió en uno de los países que reportara mayor número de personas positivas a la enfermedad e índice elevado de decesos.

Dicho movimiento precisó que “la gestión de Jair Bolsonaro es de hambre, desempleo, corrupción y más de 575.000 muertos”. “La hambruna volvió, el gas aumentó, los derechos de los pueblos indígenas disminuyeron aún más y los ataques contra la población aumentaron cada vez más. Bolsonaro ladrón de esperanza”, refirió el MST.

Medios locales han referenciado que uno de cada tres brasileños aún no ha tomado ninguna dosis de la vacuna anticovid y solo el 25 por ciento de la población está con el esquema completo de vacunación.

Menos del 35 por ciento de la población mundial ha recibido al menos una dosis de la vacuna Covid-19 y más del 80 por ciento de las vacunas se destinaron a países de ingresos altos y medianos, mientras que en el continente africano solo el 2 pr ciento estaba completamente vacunado, indicó la plataforma comunicativa Brasil de Fato.

teleSUR


Covid-19: 3ª dose da vacina começa a ser aplicada em 15 de setembro

O Ministério da Saúde vai liberar a aplicação da terceira dose da vacina contra a covid-19 em idosos com mais de 70 anos e imunussuprimidos a partir do dia 15 de setembro. A informação foi adiantada pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, nesta quarta-feira (25/8).

O ministro também informou que a partir de 15 de setembro, será reduzido o intervalo da aplicação da segunda dose dos imunizantes da Pfizer e Astrazeneca das atuais 12 semanas para oito semanas.

De acordo com o ministro, no dia 10 de setembro, a pasta finalizará a distribuição de imunizantes para a aplicação da primeira dose em toda a população brasileira com mais de 18 anos, o que abre espaço para a antecipação e o reforço vacinal anunciado.

A partir do dia 15 de setembro, serão enviadas aos Estados as doses de reforço para os imunossuprimidos – pessoas com câncer ou transplantados, por exemplo – que tenham tomado a segunda dose há pelo menos 28 dias e de idosos com mais de 70 anos que tenham tomado a segunda há pelo menos seis meses.

A aplicação nos idosos seguirá ordem cronológica, do mais velho para o novo. A Saúde aguarda a conclusão de um estudo para decidir como será a aplicação da terceira dose em profissionais de saúde e pessoas com menos de 70 anos.

O Ministério da Saúde estudará ainda a possibilidade de imunização cruzada entre as vacinas da Astrazeneca e Pfizer, mas isso será feito somente em caso de necessidade.

100% da população vacinada até o fim do ano

A previsão do Ministério da Saúde é imunizar todos os idosos e profissionais de saúde com a terceira dose até o fim do ano, população que soma 12 milhões de pessoas. Há ainda a possibilidade de que toda a população brasileira seja revacinada em 2022 se os estudos concluírem que isso será necessário. Até o fim do ano, o Brasil receberá 600 milhões de doses, que poderão inclusive ser mantidas congeladas para uso numa eventual campanha de reforço no próximo ano.

Há ainda 180 milhões de doses da Astrazeneca produzida no Brasil já contratadas para 2022, o que seria suficiente para uma dose de reforço em toda a população vacinável no ano que vem.

Correio Braziliense


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